Arquivo da categoria: Leitura em Ação
Fim de Temporada do Leitura em Ação: A Cruz de Morrigan!
Hoyt Mac Cionaoith não perdoa a força do mal que o separou do irmão gêmeo. Essa força se chama Lilith, uma vampira demoníaca. Nascida há milhares de anos, ela atrai um número incontável de homens, devastando-lhes a alma com seu beijo maligno. Para enfrentá-la, a Deusa Morrigan escolhe Hoyt e o faz viajar mil anos no futuro, para Nova York no século XXI, a fim de que encontre as pessoas certas para formar o círculo dos seis. Poderá Lilith ser detida antes que finalmente consiga dominar o mundo? A Trilogia do Círculo é a primeira incursão de Nora Roberts no gênero sobrenatural. E “A Cruz de Morrigan”, um épico romance que rompe as barreiras entre a realidade e o sobrenatural, ao mesmo tempo em que forja paixões entre homens e mulheres envolvidos numa batalha pelo destino da humanidade.
Autor: – Nora Roberts
Encerramos aqui essa temporada do “Leitura em Ação”.
Na segunda, 11 da manhã, não perca a estreia do…
Fique ligado!
Leitura em Ação – penúltima edição: Fortaleza Digital!


A NSA é agora refém, não de uma ameaça de bomba ou de um ataque militar, mas de um código cuja complexidade pode ser fatal para os Serviços Secretos americanos. Apanhada numa vertiginosa rede de secretismos e de mentiras, Susan tenta desesperadamente salvar a agência em que acredita. Traída em todas as frentes, tenta lutar pelo seu país, pela própria vida, e, no final, pela vida do homem que ela ama.
Leitura em Ação: A Rainha da Fofoca!


Leitura em Ação: Pai rico, Pai pobre!

O autor conta que teve dois pais, um rico e outro pobre. Um era muito instruído e inteligente, o outro nunca concluiu o segundo grau. Ambos foram bem-sucedidos em suas carreiras e trabalharam arduamente durante toda a vida, auferindo rendas consideráveis. Porém, um sempre enfrentou dificuldades e o outro se tornou o homem mais rico do Havaí. Enquanto o pai pobre dizia não ligar para dinheiro pois não era importante, o pai rico dizia, dinheiro é poder. Ele observou que seu pai pobre não era pobre por causa do dinheiro que ganhava, que era bastante, mas por causa de seus pensamentos e ações. Uma das razões pelas quais os ricos ficam mais ricos, os pobres mais pobres e a classe média luta com as dívidas é que o assunto dinheiro não é ensinado nem em casa nem na escola. Muitos aprendem sobre dinheiro com os pais. O pai pobre diz que ao filho que fique na escola e estude muito. Este pode se formar com ótimas notas, mas com uma programação financeira e uma mentalidade de pessoa pobre. Isso explica porque profissionais liberais com ótimas notas têm problemas financeiros durante toda sua vida. O dinheiro é uma forma de poder. Mais poderosa ainda, porém é a instrução financeira. O dinheiro vem e vai, mas se você tiver sido educado quanto ao funcionamento do dinheiro, adquire poder sobre ele e pode começar a construir sua riqueza. Os impostos são apenas uma pequena parte do aprendizado para fazer o dinheiro trabalhar para você. As vidas são conduzidas por duas emoções: medo e ambição. Se ganharem mais dinheiro elas continuarão o ciclo e aumentarão as despesas. A causa principal da pobreza ou das dificuldades financeiras está no medo e na ignorância, não na economia, ou no governo ou nos ricos.
Leitura em Ação – última semana: Uma garota entre nós!


Autor: Cecily Von Ziegesar
Boa Leitura e até amanhã!
Leitura em Ação: Deus, um delírio!

Num tempo de guerras e ataques terroristas com motivações religiosas, o movimento pró-ateísmo ganha força no mundo todo. E seu líder é o respeitado biólogo Richard Dawkins, eleito recentemente um dos três intelectuais mais importantes do mundo (junto com Umberto Eco e Noam Chomsky) pela revista inglesa Prospect. Autor de vários clássicos nas áreas de ciência e filosofia, ele sempre atestou a irracionalidade de acreditar em Deus, e os terríveis danos que a crença já causou à sociedade. Agora, neste Deus, um delírio, seu intelecto afiado se concentra exclusivamente no assunto e mostra como a religião alimenta a guerra, fomenta o fanatismo e doutrina as crianças. O objetivo principal deste texto mordaz é provocar: provocar os religiosos convictos, mas principalmente provocar os que são religiosos “por inércia”, levando-os a pensar racionalmente e trocar sua “crença” pelo “orgulho ateu” e pela ciência. Dawkins despreza a idéia de que a religião mereça respeito especial, mesmo se moderada, e compara a educação religiosa de crianças ao abuso infantil. Para ele, falar de “criança católica” ou “criança muçulmana” é como falar de “criança neoliberal” — não faz sentido. O biólogo usa seu conceito de memes (idéias que agem como os genes) e o darwinismo para propor explicações à tendência da humanidade de acreditar num ser superior. E desmonta um a um, com base na teoria das probabilidades, os argumentos que defendem a existência de Deus (ou Alá, ou qualquer tipo de ente sobrenatural), dedicando especial atenção ao “design inteligente”, tentativa criacionista de harmonizar ciência e religião. Mas, se é agressivo para expressar sua indignação com o que considera um dos males mais preocupantes da atualidade, Dawkins refuta o negativismo. Ser ateu não é incompatível com bons princípios morais e com a apreciação da beleza do mundo. A própria palavra “Deus” ganha o seu aval na ressalva do “Deus einsteiniano”, e o maravilhamento com o universo e com a vida, já manifestado em seus outros livros, encerra a argumentação numa nota de otimismo e esperança.
Boa Leitura!
Leitura em Ação: Neve

O próprio Orhan Pamuk diz que este é seu primeiro e último livro sobre política, mas não deveria. Apesar de trazer esse assunto espanta leitores, Neve conta a história do poeta e jornalista Ka, um exilado político que vive na Alemanha, mas que volta para sua cidade natal na Turquia, chamada, vejam só: Kars (que significa Neve, em Turco).
Ka pretende escrever uma matéria sobre Kars para um popular jornal da Alemanha e também investigar o estranho aumento repentino de suicídios entre as jovens da cidade. Durante a viagem, ele lembra de uma antiga colega chamada Ïpek, uma moça divinamente bela, pela qual ele se apaixona em um piscar de olhos.
O conflito político e religioso é intenso e envolvente, ao mesmo tempo que mistura o romance entre Ïpek e Kars, impregnado com os valores quase exóticos da cultura oriental.
As duas facções principais são os islamitas radicais e os chamados secularistas (ou ateus), que inclusive estão disputando as eleições na cidade. A principal escola – a Escola Secundária – proíbe as moças de entrarem vestindo seus mantos, que são uma marca bem forte de sua religião. É a partir daí que se iniciam as especulações de Kars, que tenta entrevistar familiares das suicídas, apesar de não ter muito sucesso.
Boa Leitura!
Leitura em Ação: A Cidade do Sol

Leitura em Ação: Onze minutos!

Leitura em Ação: Escuridão!
A narrativa se centra em Alma, a personagem-narradora, uma jovem de 17 anos, daquelas que víamos nos filmes de sessão da tarde, bonita, confiante até demais e irritante – que a primeira leitura parece petulante. Alma está desencantada com tudo a sua volta, deste um acidente de carro, no qual morreram suas duas amigas de infância, passou a ter dores de cabeça fortíssimas e pesadelos. A trama se desenvolve quando Alma, após acordar de uns de seus sonhos inquietantes, acorda em um sobressalto, e surpresa nota que enquanto dormia escreveu seu pesadelo no caderno roxo que comprara por impulso naquele mesmo dia. Algo que se repetirá, prevendo acontecimentos horripilantes em sua cidade.
Com capítulos curtos e uma boa dose de suspense, o livro consegue prender o leitor até o final. E é aí que a autora nos prega uma peça, a história do livro não possui um fim propriamente dito, mesmo sendo uma trilogia, haveria um encerramento da narrativa e Melodia tece um término simples de um capítulo, deixando alguns fios soltos para a sequência.