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5 formas de ganhar dinheiro com paixões
Eles representam uma boa alternativa aos investimentos convencionais. “A crise de 2008 virou de cabeça para baixo o mundo econômico e mostrou que o investimento alternativo é excelente neste tipo de cenário, porque mexe com outros sentidos e não só com o ganho financeiro”, explica Heitor Reis, gestor do fundo Brazil Golden Art (BGA).
Os riscos, no entanto, podem ser tão ou mais imprevisíveis do que os de fundos convencionais. No lugar do risco de uma crise, entram fatores como o risco de uma armazenagem incorreta dos vinhos, a falta de interesse em uma coleção ou a lesão de um jogador de futebol. É por isso que estes fundos requerem mais cautela e são mais voltados a investidores superqualificados (no Brasil, aqueles que têm ao menos 1 milhão de reais para investir), que buscam nas excentricidades ou em suas maiores afeições maneiras de diversificar seus portfólios.
Além disso, a liquidez desse tipo de investimento também costuma ser muito baixa. Um fundo de arte e ou de vinhos tem prazo mínimo de cinco anos, que é o período que os gestores estipulam para que os ativos se valorizem. No caso de um atleta, deve-se esperar uma negociação para que os ganhos sejam realizados. Por isso, estar ciente das características, dos riscos e do histórico de um produto como esse é ainda mais importante.
Veja a seguir como funcionam 5 tipos de fundo inusitados que têm chamado atenção de investidores:
Fundos de obras de arte
Em novembro de 2010, foi lançado o primeiro fundo de investimento em arte do Brasil. O sucesso foi tanto que, em 15 dias, 70 investidores compraram as cotas mínimas de 100 000 reais e foi alcançada a meta de captação de 40 milhões de reais. O fundo Brazil Golden Art (BGA), da gestora Plural Capital, tem mais de 540 obras na carteira, de 300 artistas brasileiros contemporâneos.
“Temos entre 70% de small caps, que são os artistas emergentes, e 30% de blue chips, que são os artistas consagrados, como José Resende e Tunga”, explica Heitor Reis, ex- diretor do Museu de Arte da Bahia e gestor da carteira. A liquidez do fundo é também bastante peculiar. O prazo mínimo para o resgate do investimento é de 5 anos. Quando os gestores devem realizar os ganhos vendendo as obras.
Quem tem dinheiro e paixão por arte também pode investir nesse tipo de ativo participando de leilões. O lado bom de um investimento como esse é que você pode comprar uma obra, admirar seu valor artístico durante certo tempo e depois leiloá-la novamente com lucro.
Fundos de vinhos
No lugar da carteira composta por ações da Vale, Petrobras, uma carta de vinhos com algumas das garrafas mais renomadas do mercado, como Château Lafite Rothschild e Château Haut-Brion. Essa é a ideia dos cerca de 16 fundos de vinhos espalhados pelo mundo. Os fundos investem em vinhos de determinadas safras e esperam que eles “performem” em alguns anos até que a garrafa envelhecida esteja no ponto – ou de ser vendida e trazer rendimentos ou de ser degustada pelo investidor.
A brasileira Cultinvest, gestora do Bordeaux Wine Fund Multimercado, é a pioneira neste tipo de fundo na América Latina. Segundo o gestor da carteira, Filipe Albert, por conta das restrições da legislação brasileira sobre este tipo de fundo, a aplicação inicial mínima foi estabelecida em 1 milhão de reais. Por isso, o fundo lançado há um ano e meio, por enquanto só captou investimentos estrangeiros, que desfrutam de uma cota mínima de 100 000 reais. “Para o brasileiro é uma barreira muito grande. São poucas pessoas que têm 1 milhão de reais para investir em um ativo mais exótico”, comenta.
A carteira tem cerca de 100 vinhos que estão listados no índice britânico Liv-ex Fine Wine Investables, que tem 203 vinhos no portfólio, todos da região de Bordeaux, na França. O índice teve um rendimento de 21,51% nos últimos cinco anos. A liquidez do investimento é de três meses. Se o resgate for pedido hoje, em três meses ele será recebido. E no fundo da Cultinvest, há um período de carência de cinco anos, se o resgate for feito antes disso são cobradas algumas taxas.
Os maiores riscos dos ativos são incidentes em armazenagens ou transporte das garrafas. “Nossos processos de escolha procuram mitigar esses riscos. A vantagem do investimento é que ele tem pouca correlação com a bolsa e pode ter momentos bons mesmo em um mercado financeiro instável. E na pior das hipóteses, o investidor vai beber seu prejuízo”, brinca Albert.
Investimentos em atletas
Um dos primeiros modelos de investimento em atletas foi realizado em Portugal, em 2004. Clubes como FC Porto, Boavista e Sporting Lisbon abriram fundos para investimentos nos direitos dos seus jogadores. O retorno anual obtido por um deles, o FC Porto, na época, foi de 20%. Os lucros são obtidos por meio da valorização entre as negociações dos jogadores.
No Brasil, o fundo que mais se assemelha a um investimento em atletas é o Soccer BR1, registrado como Fundo de Investimentos em Participações (FIP) na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Como outros FIP, o Soccer BR1 investe em uma empresa, e é esta empresa que detém os direitos econômicos dos jogadores. Este fundo foi destinado a um único investidor institucional, o banco BMG, e está fechado para captações.
Atualmente, está em fase final de negociação na CVM a abertura de um fundo da empresa Atletas Brasileiros, do empresário Alexandre Souza de Azambuja. “O investidor vai comprar cotas do fundo e o patrimônio será o portfólio de direitos dos atletas”, explica Azambuja. A empresa irá comprar parcelas dos direitos de jogadores de diferentes clubes e montar a carteira com jogadores que ele define como medianos, cujos direitos não sejam tão caros, mas que tenham potencial de crescimento.
Cinema
Por meio dos Fundos de Financiamento da Indústria Cinematográfica Nacional (Funcines), é possível investir na produção de filmes nacionais com aportes mínimos que variam de 5.000 a 50.000 reais. Os Funcines têm quatro modelos básicos de investimento: em construção e reforma de salas de cinema; no desenvolvimento de projetos, comercialização e exibição das obras; na compra de ações de empresas de audiovisual; e em projetos de infraestrutura.
Entre as produções que usaram recursos dos Funcines estão: “O ano em que meus pais saíram de férias”, de Cao Hamburguer, “Desenrola”, de Rosane Svartman, “Tempos de paz”, de Daniel Filho, e “Salve geral”, de Sergio Rezende.
Estes fundos têm um período pré-determinado em que os interessados podem se associar. Após esta fase, começa o período de investimento e, por fim, vem o período de desinvestimento, quando o fundo recebe as receitas dos ativos investidos, os distribui entre os cotistas e é encerrado. Além disso, contam com um incentivo tributário, que permitem ao investidor abater os aportes ao fundo do IR, em um valor de até 6% do imposto devido.
Duas taxas são cobradas pelo investimento: a taxa de administração, que pode chegar a 3% ao ano, e a taxa de performance, cobrada quando a rentabilidade do fundo ultrapassa a meta inicial estabelecida.
Fundos passionais
Investir em ativos que transformam paixões em dinheiro é exatamente a intenção deste tipo de fundo. A gestora americana Emotional Asset tem em seu portfólio diversas coleções e objetos raros que vão desde antiguidades e joias até relógios, livros, violinos e cerâmicas chinesas.
Em sua página na internet, a corretora cita que a volatilidade deste tipo de fundo foi menor do que a de fundos imobiliários e de ações nos últimos 30 anos. Eles acreditam que um dos grandes diferenciais do fundo é o fato de ele ser diversificado e representar um investimento alternativo em momentos que os tradicionais ativos financeiros sofrem desvalorização em virtude de crises econômicas.
O investidor pode escolher entre três modelos diferentes de portfólio, com diferentes proporções entre cada tipo de ativo. Outra recomendação é investir em coleções que atraiam principalmente compradores e não apenas investidores.
Você sabe como se destacar no mercado de trabalho?
Em primeiro lugar, o mais importante: mostrar evolução.
É preciso ter vontade de aprender, e pró-atividade acima de tudo. Afinal ninguém nasce sabendo nada, não é mesmo? Mostrar evolução, foco, enfim, desenvolvimento pessoal e profissional… Todo mundo tem capacidade de evoluir, mas muitas vezes, não querem ou não demonstram interesse.
E é capaz que você esteja pensando que na sua empresa não há espaço, que não há reconhecimento. E pode ser que isso até seja verdade… Em alguns lugares, realmente não há. Mas durante seu dia-a-dia você conhece muita gente, entre clientes, fornecedores, outros funcionários de empresas vizinhas, etc. E competência é fácilmente identificável. Pró-atividade então, louvável… Se a empresa não tem futuro, caia fora! Com o seu perfil você com certeza conseguirá um bom emprego logo!
Você por acaso já teve contato ou trabalhou com pessoas “lentas” e que tiveram má-vontade em te atender?! É terrível não é? Pois então, algum dia, você contrataria essa pessoa para qualquer função?
Acho que a resposta deve ser um unânime NÃO!E em segundo lugar, na minha opinião: o marketing pessoal!
Sua imagem em uma entrevista de trabalho muitas vezes é o que faz o entrevistador ler ou não o seu currículo… A dica que eu sempre ouço de especialistas é apostar no básico. Não tem erro. Seja formal ou informal, quanto mais “sóbria” e profissional for sua aparência, mais confiável você vai parecer. Aposte em um visual
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Habilidades comunicativas para o sucesso em uma entrevista
Pensando nisso, a Right Management, consultoria organizacional especializada em transição de carreira (outplacement), divulgou um estudo recente que detectou cinco habilidades comunicativas determinantes para o sucesso de um candidato numa entrevista de emprego. “Nesta pesquisa ouvimos pessoas das organizações, pessoas que fazem “search” e seleção. Foi ouvindo um hall enorme de gente que consolidamos nossas percepções”, explica Matilde Berna, diretora de Transição de Carreira e Avaliações da Right Management.
Os resultados permitem desenvolver métodos para melhorar a habilidade de comunicação eficiente e segura. As principais conclusões do estudo apontaram como habilidades comunicativas críticas:
Respostas lacônicas
Nada é pior para um entrevistador que uma resposta vaga e lacônica. Por outro lado, respostas longas demais demonstram que o candidato está nervoso e pode ter esquecido o cerne da questão, tentando substituir o conteúdo por quantidade. Esse tipo de resposta é indelicada e desperdiça o tempo precioso do entrevistador com histórias que não têm ligação com a questão que está sendo discutida. Segundo Berna, “com tanta preocupação em agradar, os candidatos acabam se perdendo e dando respostas evasivas”.
Um bom ensaio, incluindo o feedback de alguém cuja opinião lhe seja relevante, ajudará a formular as respostas, que devem ser equilibradas entre responder adequadamente às perguntas do entrevistador e manter seus comentários com duração apropriada.
Estrutura das respostas
Uma resposta estruturada e concisa indica pensamento organizado e demonstra que o candidato não só tem o domínio do assunto, como também sabe como comunicá-lo. Antecipar perguntas permite preparar e praticar respostas – o segredo para assegurar que o entrevistado está comunicando algo importante e convincente. Ser eficiente em uma entrevista é semelhante a ser um bom orador. Cada resposta é resumida e pode conter alguns dos mesmos elementos de um discurso feito a um público maior, mas mais sutilmente.
Fluxo lógico das informações
A lógica é o meio pelo qual se faz os argumentos racionais que dão sustentação às opiniões – conectando idéias, fornecendo evidência e chegando a conclusões para uma mensagem persuasiva. Quando se fala de forma lógica, as pessoas conseguem seguir o raciocínio de quem fala e ver como e por que esta pessoa chegou a ele. A lógica existe sob diversas formas, incluindo: uma seqüência natural ou série de pensamentos, como os passos de um processo; raciocínio partindo de uma causa a um efeito; dando apoio a uma afirmação geral, com um exemplo específico ou ilustração, ou indo de exemplos a uma generalização.
Em uma situação de entrevista, a lógica relaciona-se à idéia de estrutura porque demonstra ordem, por meio do pensamento – essas são qualidades-chave para qualquer
emprego. Do contrário, se um candidato faz afirmações gerais sem um raciocínio adequado ou sem exemplos que lhes dêem suporte, ou apresenta idéias de modo desconexo, o entrevistador terá pouca base para concluir que ele realmente tem conhecimentos e que é capaz de liderar outros de modo persuasivo ou, ainda, de se comunicar efetivamente com a gerência.“A lógica está ligada às respostas que você dá em detrimento ao teu histórico de carreira e a sua experiência”.
Contato visual
Um fato fundamental na comunicação interpessoal é manter contato visual, aumentando a sensação de afinidade, comprometimento e confiança mútua. Olhar a pessoa com a qual se fala é um sinal de respeito e atenção. Isso é especialmente importante quando se está escutando. Se os olhos do candidato vagueiam pela parede da sala enquanto o entrevistador está falando, inconscientemente ele está passando a mensagem de que não tem interesse naquilo que é dito, distrai-se facilmente ou tem outras coisas em mente.
Um bom contato visual não precisa ser ininterrupto, pois ninguém gosta de ser encarado, mas deve ser interrompido apenas ocasional e momentaneamente.
“É péssimo quando você entrevista alguém e essa pessoa está com o olhar perdido, isso demonstra desleixo, falta de concentração e até uma certa insegurança nas pessoas”, afirma Berna.
Caso seja difícil manter contato visual, é bom que este seja praticado durante a preparação para uma entrevista. O candidato pode pedir a ajuda de um colega ou de um tutor para avaliar quão bem ele se sai e o que deve ser melhorado.
Fala clara
O entrevistado não tem de ser um ator ou locutor para falar de modo claro, mas é preciso estar consciente disso e se esforçar. Poucas coisas podem arruinar uma primeira impressão boa como uma fala descuidada, enrolada ou ininteligível. Isso faz as pessoas pensarem que o candidato não se importa se o que diz é ouvido ou compreendido, e o ouvinte pode se cansar em breve. Às vezes, a fala confusa indica timidez ou falta de autoconfiança.
“Às vezes o candidato deixa de falar de maneira simples para falar sofisticadamente, tentando enriquecer o seu repertório. Acho que falar bem não significa falar de maneira complexa. Falar bem significa falar de maneira simples, transparente e ter um discurso tranqüilo. Ou seja, fazer com que o interlocutor goste da conversa”.
Praticar, inclusive gravando e revendo seus hábitos de fala, em conjunto com uma boa orientação e um bom feedback, pode ajudar bastante a tornar sua fala audível, clara, confiante e natural.
Currículo: sua peça de marketing pessoal
Quem quer ser “O Chato” da empresa?
Em meio aos nossos colegas de trabalho sempre tem aquele que é “O CHATO” da corporação.
Às vezes nem ele sabe a fama que leva, pois pode ser apenas uma fase ruim ou até mesmo uma característica da personalidade do dito cujo.
É claro que esse título não é algo para se desenvolver, afinal, a sua “chatice” pode acabar te prejudicando, já que o convívio e o relacionamento com os outros colegas pode contar, e muito, na hora de uma avaliação no quadro de funcionários.
Outro tipo é aquele “Chefe Chato” que pode até ter responsabilidade e poder, mas não tem o carisma da equipe, o que muitas vezes pode atrapalhar, pois nada melhor do que ter uma equipe que caminha junto com seu chefe, para as coisas fluírem de forma ágil e agradável.
Para isso, selecionamos alguns itens que esclarece os indicativos de um Chato. Portanto, se você se identificar com alguns deles, saia dessa! Se reconhecer alguém que se encaixa nesse perfil, fique atento para não se prejudicar nem se infectar com a chatice.
– O Reclamão: Nada está bom, nada está bem feito, o mau humor impera e a negatividade se espalha pelo ar. Tudo bem que todos nós, em algum momento, vamos estar pra baixo e acabar reclamando de alguma coisa, mas ser assim o tempo todo é desanimador e acaba afetando tudo ao redor e no fim é claro, as pessoas acabam se afastando
– O Egocêntrico: Esse acha que o mundo gira em torno dele, esquece que as pessoas ao redor têm suas vidas, suas atividades e suas personalidades. Ele age como se fosse o único ser capaz de realizar as tarefas da melhor forma e arranca os cabelos quando as coisas não caminham do seu jeito. Mas o que ele ganha com isso? Apenas a antipatia da equipe e uma possível falta de colaboração.
– A Estrela: O centro das atenções quer ser o mais esperto e levar a maior vantagem em tudo, é o primeiro a dar uma resposta, quer de qualquer jeito mostrar que sabe fazer as coisas. Faz de tudo para sentar ao lado da cadeira do presidente numa reunião, é o famoso ‘puxa saco’!
É melhor tomar cuidado, ter bom relacionamento conta muito. E ter fama de chato não é bom para ninguém!
Fonte:http://carreiras.empregos.com.br/carreira/administracao/noticias/o-chato-da-empresa.shtm
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Imagem: Thinkstock |
Fonte:http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/foi-demitido-tire-licoes-valiosas-do-ocorrido-e-va-em-frente/55207/
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