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5 formas de ganhar dinheiro com paixões

Em vez de ações da Vale, da Apple ou do Google, coleções de porcelana chinesa, obras de arte, garrafas de vinhos, atletas e cassinos. Investir no que se consome, em hobbies, paixões e vícios: estes são os conceitos que regem os fundos de investimento alternativos (e exóticos) que tem atraído investidores e curiosos em todo o mundo nos últimos anos.

Eles representam uma boa alternativa aos investimentos convencionais. “A crise de 2008 virou de cabeça para baixo o mundo econômico e mostrou que o investimento alternativo é excelente neste tipo de cenário, porque mexe com outros sentidos e não só com o ganho financeiro”, explica Heitor Reis, gestor do fundo Brazil Golden Art (BGA).

Os riscos, no entanto, podem ser tão ou mais imprevisíveis do que os de fundos convencionais. No lugar do risco de uma crise, entram fatores como o risco de uma armazenagem incorreta dos vinhos, a falta de interesse em uma coleção ou a lesão de um jogador de futebol. É por isso que estes fundos requerem mais cautela e são mais voltados a investidores superqualificados (no Brasil, aqueles que têm ao menos 1 milhão de reais para investir), que buscam nas excentricidades ou em suas maiores afeições maneiras de diversificar seus portfólios.

Além disso, a liquidez desse tipo de investimento também costuma ser muito baixa. Um fundo de arte e ou de vinhos tem prazo mínimo de cinco anos, que é o período que os gestores estipulam para que os ativos se valorizem. No caso de um atleta, deve-se esperar uma negociação para que os ganhos sejam realizados. Por isso, estar ciente das características, dos riscos e do histórico de um produto como esse é ainda mais importante.

Veja a seguir como funcionam 5 tipos de fundo inusitados que têm chamado atenção de investidores:

Fundos de obras de arte

Em novembro de 2010, foi lançado o primeiro fundo de investimento em arte do Brasil. O sucesso foi tanto que, em 15 dias, 70 investidores compraram as cotas mínimas de 100 000 reais e foi alcançada a meta de captação de 40 milhões de reais. O fundo Brazil Golden Art (BGA), da gestora Plural Capital, tem mais de 540 obras na carteira, de 300 artistas brasileiros contemporâneos.

“Temos entre 70% de small caps, que são os artistas emergentes, e 30% de blue chips, que são os artistas consagrados, como José Resende e Tunga”, explica Heitor Reis, ex- diretor do Museu de Arte da Bahia e gestor da carteira. A liquidez do fundo é também bastante peculiar. O prazo mínimo para o resgate do investimento é de 5 anos. Quando os gestores devem realizar os ganhos vendendo as obras.

Quem tem dinheiro e paixão por arte também pode investir nesse tipo de ativo participando de leilões. O lado bom de um investimento como esse é que você pode comprar uma obra, admirar seu valor artístico durante certo tempo e depois leiloá-la novamente com lucro.


Fundos de vinhos

No lugar da carteira composta por ações da Vale, Petrobras, uma carta de vinhos com algumas das garrafas mais renomadas do mercado, como Château Lafite Rothschild e Château Haut-Brion. Essa é a ideia dos cerca de 16 fundos de vinhos espalhados pelo mundo. Os fundos investem em vinhos de determinadas safras e esperam que eles “performem” em alguns anos até que a garrafa envelhecida esteja no ponto – ou de ser vendida e trazer rendimentos ou de ser degustada pelo investidor.

A brasileira Cultinvest, gestora do Bordeaux Wine Fund Multimercado, é a pioneira neste tipo de fundo na América Latina. Segundo o gestor da carteira, Filipe Albert, por conta das restrições da legislação brasileira sobre este tipo de fundo, a aplicação inicial mínima foi estabelecida em 1 milhão de reais. Por isso, o fundo lançado há um ano e meio, por enquanto só captou investimentos estrangeiros, que desfrutam de uma cota mínima de 100 000 reais. “Para o brasileiro é uma barreira muito grande. São poucas pessoas que têm 1 milhão de reais para investir em um ativo mais exótico”, comenta.

A carteira tem cerca de 100 vinhos que estão listados no índice britânico Liv-ex Fine Wine Investables, que tem 203 vinhos no portfólio, todos da região de Bordeaux, na França. O índice teve um rendimento de 21,51% nos últimos cinco anos. A liquidez do investimento é de três meses. Se o resgate for pedido hoje, em três meses ele será recebido. E no fundo da Cultinvest, há um período de carência de cinco anos, se o resgate for feito antes disso são cobradas algumas taxas.

Os maiores riscos dos ativos são incidentes em armazenagens ou transporte das garrafas. “Nossos processos de escolha procuram mitigar esses riscos. A vantagem do investimento é que ele tem pouca correlação com a bolsa e pode ter momentos bons mesmo em um mercado financeiro instável. E na pior das hipóteses, o investidor vai beber seu prejuízo”, brinca Albert.

Investimentos em atletas

Um dos primeiros modelos de investimento em atletas foi realizado em Portugal, em 2004. Clubes como FC Porto, Boavista e Sporting Lisbon abriram fundos para investimentos nos direitos dos seus jogadores. O retorno anual obtido por um deles, o FC Porto, na época, foi de 20%. Os lucros são obtidos por meio da valorização entre as negociações dos jogadores.

No Brasil, o fundo que mais se assemelha a um investimento em atletas é o Soccer BR1, registrado como Fundo de Investimentos em Participações (FIP) na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Como outros FIP, o Soccer BR1 investe em uma empresa, e é esta empresa que detém os direitos econômicos dos jogadores. Este fundo foi destinado a um único investidor institucional, o banco BMG, e está fechado para captações.

Atualmente, está em fase final de negociação na CVM a abertura de um fundo da empresa Atletas Brasileiros, do empresário Alexandre Souza de Azambuja. “O investidor vai comprar cotas do fundo e o patrimônio será o portfólio de direitos dos atletas”, explica Azambuja. A empresa irá comprar parcelas dos direitos de jogadores de diferentes clubes e montar a carteira com jogadores que ele define como medianos, cujos direitos não sejam tão caros, mas que tenham potencial de crescimento.

Cinema

Por meio dos Fundos de Financiamento da Indústria Cinematográfica Nacional (Funcines), é possível investir na produção de filmes nacionais com aportes mínimos que variam de 5.000 a 50.000 reais. Os Funcines têm quatro modelos básicos de investimento: em construção e reforma de salas de cinema; no desenvolvimento de projetos, comercialização e exibição das obras; na compra de ações de empresas de audiovisual; e em projetos de infraestrutura.
Entre as produções que usaram recursos dos Funcines estão: “O ano em que meus pais saíram de férias”, de Cao Hamburguer, “Desenrola”, de Rosane Svartman, “Tempos de paz”, de Daniel Filho, e “Salve geral”, de Sergio Rezende.

Estes fundos têm um período pré-determinado em que os interessados podem se associar. Após esta fase, começa o período de investimento e, por fim, vem o período de desinvestimento, quando o fundo recebe as receitas dos ativos investidos, os distribui entre os cotistas e é encerrado. Além disso, contam com um incentivo tributário, que permitem ao investidor abater os aportes ao fundo do IR, em um valor de até 6% do imposto devido.

Duas taxas são cobradas pelo investimento: a taxa de administração, que pode chegar a 3% ao ano, e a taxa de performance, cobrada quando a rentabilidade do fundo ultrapassa a meta inicial estabelecida.

Fundos passionais

Investir em ativos que transformam paixões em dinheiro é exatamente a intenção deste tipo de fundo. A gestora americana Emotional Asset tem em seu portfólio diversas coleções e objetos raros que vão desde antiguidades e joias até relógios, livros, violinos e cerâmicas chinesas.

Em sua página na internet, a corretora cita que a volatilidade deste tipo de fundo foi menor do que a de fundos imobiliários e de ações nos últimos 30 anos. Eles acreditam que um dos grandes diferenciais do fundo é o fato de ele ser diversificado e representar um investimento alternativo em momentos que os tradicionais ativos financeiros sofrem desvalorização em virtude de crises econômicas.

O investidor pode escolher entre três modelos diferentes de portfólio, com diferentes proporções entre cada tipo de ativo. Outra recomendação é investir em coleções que atraiam principalmente compradores e não apenas investidores.

Você sabe como se destacar no mercado de trabalho?

No ambiente corporativo, como já falamos muitas vezes aqui no blog, é preciso se comportar adequadamente e manter uma imagem profissional. Se mostrar sempre atrativo para o mercado de trabalho.
Mesmo em empresas com grau menor de formalidade ou empresas pequenas, sempre há alguém que observa e gerencia o capital humano. Seja um departamento inteiro de RH ou o próprio dono do negócio. É preciso se diferenciar de alguma forma. Então aqui vão algumas dicas para quem quer se destacar:

Em primeiro lugar, o mais importante: mostrar evolução.

É preciso ter vontade de aprender, e pró-atividade acima de tudo. Afinal ninguém nasce sabendo nada, não é mesmo? Mostrar evolução, foco, enfim, desenvolvimento pessoal e profissional… Todo mundo tem capacidade de evoluir, mas muitas vezes, não querem ou não demonstram interesse.

E é capaz que você esteja pensando que na sua empresa não há espaço, que não há reconhecimento. E pode ser que isso até seja verdade… Em alguns lugares, realmente não há. Mas durante seu dia-a-dia você conhece muita gente, entre clientes, fornecedores, outros funcionários de empresas vizinhas, etc. E competência é fácilmente identificável. Pró-atividade então, louvável… Se a empresa não tem futuro, caia fora! Com o seu perfil você com certeza conseguirá um bom emprego logo!

Você por acaso já teve contato ou trabalhou com pessoas “lentas” e que tiveram má-vontade em te atender?! É terrível não é? Pois então, algum dia, você contrataria essa pessoa para qualquer função? Acho que a resposta deve ser um unânime NÃO!

E em segundo lugar, na minha opinião: o marketing pessoal!

Sim, a sua imagem corporativa! É a forma com que você se apresenta, o famoso clichê “sua aparência é o seu cartão de visitas”. Não a beleza estética, mas sua postura.

Sua imagem em uma entrevista de trabalho muitas vezes é o que faz o entrevistador ler ou não o seu currículo… A dica que eu sempre ouço de especialistas é apostar no básico. Não tem erro. Seja formal ou informal, quanto mais “sóbria” e profissional for sua aparência, mais confiável você vai parecer. Aposte em um visual clean, não abuse!

E é claro, seja simpático! As relações pessoais também fazem parte do marketing pessoal e devem ser preservadas. É o mesmo caso da pessoa que te atende mal ou é mal-educada com você.  Para você, ela não tem uma boa imagem e você não a indicaria ou contrataria nunca…
Nunca se sabe quem poderá te ajudar ou ser seu companheiro de trabalho no futuro. É importante manter boas relações sempre!
Tudo sso, aliado a sua vontade de vencer, vai o levar cada vez mais longe!

Conheça 9 profissões divertidas e que pagam bem

É o sonho profissional da vida de quase todo mundo: uma carreira que seja ao mesmo tempo legal e dê retorno financeiro. Nos Estados Unidos, a rede de televisão CNN e o site Career Builder se juntaram para fazer uma listagem das profissões que possuem essas duas características.
A pesquisa foi feita com base em entrevistas sobre quais carreiras os americanos acham mais divertidas. Depois, esses dados foram cruzados com informações salariais. Confira abaixo, mas não se esqueça: são profissões bastante concorridas, muitas de alta responsabilidade e algumas com pouquíssimas vagas.
Provadores: é aquele profissional que vai testar cerveja, chocolate, vinho, café e outras iguarias para comprovar se o sabor está bom. No Brasil, essa profissão pode pagar até dez mil reais.
Designer de brinquedos: é o provador para brinquedos, mas ele também ajuda a criar e produzir. Lá nos EUA pode pagar até 54 mil dólares por mês.
Ciência e Tecnologia de Alimentos: uma das áreas em que esse profissional pode trabalhar é na de criação de novos sabores e testes com o paladar humano. Para isso, pode ganhar 53 mil dólares.
Estilista de boneca: há profissionais especializados em criar roupas para Barbies e outras bonecas famosas. Na empresa americana Mattel, por exemplo, um estilista pode chegar a ganhar até 62 mil dólares.
Sommelier: o profissional que entende de vinhos e os recomenda para clientes está ficando mais popular aqui no Brasil. Ele precisa estudar muito para entender de cada detalhe, mas os salários são em média próximos dos 28 mil dólares, mas podem chegar até 160 mil dólares.
Treinador: para quem gosta de esportes pode ser a profissão perfeita. Os salários mudam bastante dependendo do esporte e do clube que o profissional treinar, mas pode ser de 36 mil dólares – ou muito, muito mais.
Cerimonial: planejadores de eventos têm uma das profissões mais estressantes dessa lista. É preciso ir atrás de patrocínio, fornecedores e cada detalhe de um grande evento. Nos Estados Unidos chegam a ganhar cerca de 42 mil dólares.
Personal Stylist: gosta de moda? Que tal poder indicar o melhor estilo e as peças mais bonitas pras pessoas? A profissão é recente no Brasil, mas lá no Estados Unidos tem gente que paga entre mil e 10 mil dólares por semana para ouvir como se vestir melhor.
Promoter de shows: já pensou acompanhar sua banda favorita em shows no mundo todo? O trabalho do promoter é de organizar cada detalhe dos tours e correr atrás de patrocínio e tudo que é preciso para um show acontecer. Nos Estados Unidos, esse profissional pode ter ganhos que ultrapassam um milhão de dólares por ano.


Habilidades comunicativas para o sucesso em uma entrevista

Por Luís Pereira
Consultoria aponta cinco características determinantes para o sucesso em uma entrevista de emprego 
 
Diante do desafio de colocar à prova o seu conhecimento e ser analisado por um interlocutor, é praticamente impossível não sentir certo nervosismo. Em situações como essa, a falta de preparo aliado à ansiedade e ao excesso de emotividade como um todo pode prejudicar significativamente as habilidades comunicativas, qualidades fundamentais para que se obtenha êxito em uma entrevista.

Pensando nisso, a Right Management, consultoria organizacional especializada em transição de carreira (outplacement), divulgou um estudo recente que detectou cinco habilidades comunicativas determinantes para o sucesso de um candidato numa entrevista de emprego. “Nesta pesquisa ouvimos pessoas das organizações, pessoas que fazem “search” e seleção. Foi ouvindo um hall enorme de gente que consolidamos nossas percepções”, explica Matilde Berna, diretora de Transição de Carreira e Avaliações da Right Management.

Os resultados permitem desenvolver métodos para melhorar a habilidade de comunicação eficiente e segura. As principais conclusões do estudo apontaram como habilidades comunicativas críticas:

Respostas lacônicas

Nada é pior para um entrevistador que uma resposta vaga e lacônica. Por outro lado, respostas longas demais demonstram que o candidato está nervoso e pode ter esquecido o cerne da questão, tentando substituir o conteúdo por quantidade. Esse tipo de resposta é indelicada e desperdiça o tempo precioso do entrevistador com histórias que não têm ligação com a questão que está sendo discutida. Segundo Berna, “com tanta preocupação em agradar, os candidatos acabam se perdendo e dando respostas evasivas”.

Um bom ensaio, incluindo o feedback de alguém cuja opinião lhe seja relevante, ajudará a formular as respostas, que devem ser equilibradas entre responder adequadamente às perguntas do entrevistador e manter seus comentários com duração apropriada.

Estrutura das respostas

Uma resposta estruturada e concisa indica pensamento organizado e demonstra que o candidato não só tem o domínio do assunto, como também sabe como comunicá-lo. Antecipar perguntas permite preparar e praticar respostas – o segredo para assegurar que o entrevistado está comunicando algo importante e convincente. Ser eficiente em uma entrevista é semelhante a ser um bom orador. Cada resposta é resumida e pode conter alguns dos mesmos elementos de um discurso feito a um público maior, mas mais sutilmente.

Especialmente ao responder a perguntas cruciais e complexas ou a perguntas que requeiram respostas em partes, é preciso estruturar a explicação, de modo que o ouvinte possa acompanhar facilmente o está sendo dito. Por exemplo, é possível delinear as repostas no discurso de abertura que indica o escopo do que seguirá. Cada parte da resposta, então, pode ser destacada ou sinalizada de algum modo, para mostrar de qual subtópico se está falando – do mesmo modo que os títulos em negrito de um artigo. Por último, pode-se encerrar as considerações com algo que junte as idéias e convide o entrevistador a intervir. “Você não deve se preocupar em falar muito pouco ou falar muito. Tem que se preocupar em falar o suficiente e de maneira organizada”.

Fluxo lógico das informações

A lógica é o meio pelo qual se faz os argumentos racionais que dão sustentação às opiniões – conectando idéias, fornecendo evidência e chegando a conclusões para uma mensagem persuasiva. Quando se fala de forma lógica, as pessoas conseguem seguir o raciocínio de quem fala e ver como e por que esta pessoa chegou a ele. A lógica existe sob diversas formas, incluindo: uma seqüência natural ou série de pensamentos, como os passos de um processo; raciocínio partindo de uma causa a um efeito; dando apoio a uma afirmação geral, com um exemplo específico ou ilustração, ou indo de exemplos a uma generalização.

Em uma situação de entrevista, a lógica relaciona-se à idéia de estrutura porque demonstra ordem, por meio do pensamento – essas são qualidades-chave para qualquer emprego. Do contrário, se um candidato faz afirmações gerais sem um raciocínio adequado ou sem exemplos que lhes dêem suporte, ou apresenta idéias de modo desconexo, o entrevistador terá pouca base para concluir que ele realmente tem conhecimentos e que é capaz de liderar outros de modo persuasivo ou, ainda, de se comunicar efetivamente com a gerência.

“A lógica está ligada às respostas que você dá em detrimento ao teu histórico de carreira e a sua experiência”.

Contato visual

Um fato fundamental na comunicação interpessoal é manter contato visual, aumentando a sensação de afinidade, comprometimento e confiança mútua. Olhar a pessoa com a qual se fala é um sinal de respeito e atenção. Isso é especialmente importante quando se está escutando. Se os olhos do candidato vagueiam pela parede da sala enquanto o entrevistador está falando, inconscientemente ele está passando a mensagem de que não tem interesse naquilo que é dito, distrai-se facilmente ou tem outras coisas em mente.

Um bom contato visual não precisa ser ininterrupto, pois ninguém gosta de ser encarado, mas deve ser interrompido apenas ocasional e momentaneamente.

“É péssimo quando você entrevista alguém e essa pessoa está com o olhar perdido, isso demonstra desleixo, falta de concentração e até uma certa insegurança nas pessoas”, afirma Berna.

Caso seja difícil manter contato visual, é bom que este seja praticado durante a preparação para uma entrevista. O candidato pode pedir a ajuda de um colega ou de um tutor para avaliar quão bem ele se sai e o que deve ser melhorado.

Fala clara

O entrevistado não tem de ser um ator ou locutor para falar de modo claro, mas é preciso estar consciente disso e se esforçar. Poucas coisas podem arruinar uma primeira impressão boa como uma fala descuidada, enrolada ou ininteligível. Isso faz as pessoas pensarem que o candidato não se importa se o que diz é ouvido ou compreendido, e o ouvinte pode se cansar em breve. Às vezes, a fala confusa indica timidez ou falta de autoconfiança.

“Às vezes o candidato deixa de falar de maneira simples para falar sofisticadamente, tentando enriquecer o seu repertório. Acho que falar bem não significa falar de maneira complexa. Falar bem significa falar de maneira simples, transparente e ter um discurso tranqüilo. Ou seja, fazer com que o interlocutor goste da conversa”.

Praticar, inclusive gravando e revendo seus hábitos de fala, em conjunto com uma boa orientação e um bom feedback, pode ajudar bastante a tornar sua fala audível, clara, confiante e natural.

Currículo: sua peça de marketing pessoal

Se o ditado “a primeira impressão é a que fica” é realmente verdadeiro, elaborar um currículo detalhado e objetivo é essencial para garantir que quem o lê queira entrevistar e considerar o profissional retratado em um processo de seleção. Ferramenta fundamental de inserção profissional, o currículo deve ser encarado pelo candidato a novas vagas de duas formas: como uma peça de marketing pessoal e um roteiro bem construído. 
“Currículos com erros de português, clichês ou estrutura de texto não apropriada só comprometem o candidato. Já um roteiro claro e lógico colabora para que o profissional conquiste espaço e seja chamado para uma entrevista”, explica Selma Fredo, consultora da DBM, empresa de gestão de recursos humanos.
No quesito estilo, o currículo deve ter texto direto, claro e sem rodeios. Deve-se prezar pela elegância de vocabulário, com frases curtas e objetivas. As qualificações, por sua vez, devem ser listadas de acordo com parâmetros coesos, ligados à relevância, assim como as realizações do profissional. “A parametrização de informações é a principal dica de estilo para a redação de um currículo. Será muito mais fácil ao profissional lembrar-se dos detalhes do currículo quando já estiver numa entrevista”, afirma Selma. Segundo ela, uma estratégia bastante utilizada e bem-sucedida é organizar as realizações implementadas em uma empresa por ordem de importância, adotando o mesmo padrão para todas as demais companhias citadas no documento. “Desta forma, o profissional facilitará o entendimento do seu currículo, que, além de mais lógico, despertará o interesse do leitor”, diz Selma.
Entre os cuidados que devem ser tomados no momento de elaboração do currículo, os principais são evitar linguagem repetitiva e não usar demasiadamente terminologias em outros idiomas ou palavras extremamente técnicas, o que dispersa a atenção do leitor. É importante também evitar o uso do mesmo verbo de ação em muitas frases, assim como rebuscar o texto.
De acordo com a consultora da DBM deve-se ter muito cuidado também com o uso abusivo da primeira pessoa do singular, o que pode para algumas pessoas, indicar falta de espírito de equipe. “Valorize apenas as próprias realizações e competências para evitar interpretações como esta”, diz Selma. “E, apenas para lembrar, não afirme a existência de uma competência que, no momento de uma eventual checagem, pode ser facilmente questionada”.
Currículos por e-mail
Nos casos em que os currículos são enviados por e-mail, é interessante acrescentar no corpo da mensagem uma carta de apresentação que explicite ao interlocutor as razões do interesse pela empresa que está sendo contatada e que traga uma brevíssima síntese de suas qualificações e realizações. “Desta maneira, fica claro o interesse, cuidado e consideração do profissional pelas empresas prospectadas”, diz Selma.
Em relação ao estilo e linguagem de textos enviados por e-mail ou impressos, Selma explica que não podem existir diferenças entre os dois. “Não se deve redigir inúmeras versões de um currículo pensando na adequação de perfil à empresa” A “,” B “ou” C “, ou ao meio de comunicação” X “ou” Y “, afinal, a qualificação de um profissional se mantém independentemente da empresa e do meio, já que se alinha ao objetivo indicado no currículo”.
Outra dica essencial é não experimentar demais no momento de elaboração do documento. “Orientamos sempre o profissional a redigir seu currículo usando recursos com os quais têm intimidade e com os quais se sinta identificado. De nada adianta adotar um modelo, seja na forma ou no conteúdo, que deu certo com alguém achando que, dará certo com todos”, finaliza. 

Fonte:http://carreiras.empregos.com.br/carreira/administracao/ge/curriculo/elaborar/270409-curriculo_essencial.shtm

Quem quer ser “O Chato” da empresa?

Em meio aos nossos colegas de trabalho sempre tem aquele que é “O CHATO” da corporação.

Yngrid Paixão

Quem quer ser “O Chato” da empresa?

Às vezes nem ele sabe a fama que leva, pois pode ser apenas uma fase ruim ou até mesmo uma característica da personalidade do dito cujo.

É claro que esse título não é algo para se desenvolver, afinal, a sua “chatice” pode acabar te prejudicando, já que o convívio e o relacionamento com os outros colegas pode contar, e muito, na hora de uma avaliação no quadro de funcionários.

Outro tipo é aquele “Chefe Chato” que pode até ter responsabilidade e poder, mas não tem o carisma da equipe, o que muitas vezes pode atrapalhar, pois nada melhor do que ter uma equipe que caminha junto com seu chefe, para as coisas fluírem de forma ágil e agradável.

Para isso, selecionamos alguns itens que esclarece os indicativos de um Chato. Portanto, se você se identificar com alguns deles, saia dessa! Se reconhecer alguém que se encaixa nesse perfil, fique atento para não se prejudicar nem se infectar com a chatice.

O Reclamão: Nada está bom, nada está bem feito, o mau humor impera e a negatividade se espalha pelo ar. Tudo bem que todos nós, em algum momento, vamos estar pra baixo e acabar reclamando de alguma coisa, mas ser assim o tempo todo é desanimador e acaba afetando tudo ao redor e no fim é claro, as pessoas acabam se afastando

O Egocêntrico: Esse acha que o mundo gira em torno dele, esquece que as pessoas ao redor têm suas vidas, suas atividades e suas personalidades. Ele age como se fosse o único ser capaz de realizar as tarefas da melhor forma e arranca os cabelos quando as coisas não caminham do seu jeito. Mas o que ele ganha com isso? Apenas a antipatia da equipe e uma possível falta de colaboração.

A Estrela: O centro das atenções quer ser o mais esperto e levar a maior vantagem em tudo, é o primeiro a dar uma resposta, quer de qualquer jeito mostrar que sabe fazer as coisas. Faz de tudo para sentar ao lado da cadeira do presidente numa reunião, é o famoso ‘puxa saco’!

É melhor tomar cuidado, ter bom relacionamento conta muito. E ter fama de chato não é bom para ninguém!

Fonte:http://carreiras.empregos.com.br/carreira/administracao/noticias/o-chato-da-empresa.shtm

Foi demitido? Tire lições valiosas do ocorrido e vá em frente

Demissão pode ser o momento de reavaliar o comportamento profissional e ainda de traçar novas metas

O plano de carreira segue em ordem e a expectativa de crescimento na empresa também, contudo, um único e inesperado detalhe coloca tudo a perder: sua demissão repetina da companhia. Pois é, poucos são aqueles que nunca se viram em uma situação como essa, mas quem caiu jamais esquece, especialmente porque recomeçar dá trabalho e exige disciplina e dedicação.
“As pessoas que são demitidas de uma organização costumam sentir raiva em um primeiro momento e têm dificuldade de entender o causou tal situação, culpando os colegas de trabalho ou mesmo a chefia por sua saída”, explica o coach da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Jonas Tokarski.
Segundo ele, em casos como esse é muito comum que o profissional não consiga enxergar os reais motivos que o tiraram da empresa. “Ele se compara aos demais colegas que permaneceram na empresa e se sente injustiçado, pois na visão dele aquelas pessoas não cumpriam suas obrigações tão bem”, explica Tokarski.
Profissional demitido
Imagem: Thinkstock
 O outro lado

Mas será que passado o momento de frustração e luto é possível saber o que realmente causou tal situação e tirar algo de positivo disso? De acordo com a especialista em Soluções de RH da De Bernt Entschev Human Capital, Emmanuele Mourão, sim, desde que o profissional saiba como fazer isso.
“Ser demitido é algo que pode acontecer com qualquer pessoa, mas as lições que um trabalhador irá tirar disso dependerá exclusivamente dele”, diz a especialista.
Segundo ela, uma boa dica para quem deseja superar a rescisão é procurar um feedback sincero de profissionais da empresa. “Isso não deve ser feito em um primeiro momento por conta do ressentimento, mas posteriormente nada impede o funcionário de procurar um representante da chefia ou de um cargo similar para tentar entender o que de fato ocorreu”, diz Emmanuele.
Sempre em frente
 E ao saber do motivo, nada de manter uma visão negativa, afinal, a rejeição de uma companhia pode trazer uma nova oportunidade para o profissional. “O que contrata é o currículo, mas o que demite é o comportamento. Sabendo disso, o profissional pode aproveitar a informação obtida com a chefia para se autoavaliar e melhorar seu desempenho”, diz a consultora.
Segundo ela, esse é o momento de virar o jogo. “Nada de ficar ‘encanando’. Ao compreender o erro de comportamento, o funcionário pode buscar o apoio de um coach para trabalhar a questão”, explica Emmanuele.
Aprendizado constante
 Quem também acredita que boas lições podem ser tiradas de uma demissão é Tokarski. Na opinião dele, é nesse momento que o profissional aprende mais.
“Levar um pé de uma empresa é natural e pode acontecer com qualquer um. O importante nesse caso é saber que a todo momento estamos aprendendo e que as lições tiradas dessa experiência poderão resultar em novas formas de trabalho”, diz.
Contudo, para atingir esse objetivo não se esqueça: muita disposição e criatividade são necessárias. “Não é porque eu fui demitido que vou me entregar as lágrimas e ficar escondido do mundo. É hora de pensar diferente, procurar novas oportunidades e investir em outros projetos”, aconselha o coach da Ricardo Xavier Recursos Humanos.
Contornando a criseAbaixo, confira algumas dicas de como virar o jogo e voltar ao mercado com disposição total.
1º – Chore bastante: ao saber da demissão não reprima suas lágrimas e sua frustração e chore o que tiver que chorar. Essa sensação ruim de ter sido rejeitado logo passará.
2º – Fuja da raiva e não se culpe: culpar seus colegas ou sentir raiva de alguém não leva a nada, especialmente no mercado mercado atual, em que ter um bom networking faz a diferença. Por isso, não feche as portas para ninguém da empresa, pois no futuro essas mesmas pessoas poderão lhe trazer boas oportunidades profissionais.
3º – Entenda o que aconteceu: se possível procure entender os reais motivos da sua demissão e avalie se o seu comportamento ou se suas atitudes não influenciaram na decisão da empresa. Caso sua conclusão seja positiva, mude o seu comportamento com urgência para não falhar em uma nova oportunidade. Lembre-se também que nem todos possuem os mesmos objetivos e que, às vezes, uma incompatibilidade de perfil pode ter sido o real motivador da sua demissão.
4º – Lute: passado o luto, procure novas vagas. Acione seus contatos, seu networking e batalhe por novas oportunidades. Um simples bate-papo com um colega pode trazer uma nova perspectiva profissional. Por isso, converse bastante!
5º – Fuja do sofá: enquanto o novo emprego não vem, faça diferente! Aproveite o tempo livre para gastar suas energias em atividades físicas, passeios culturais e coisas que normalmente você não faria por falta de tempo. Fuja do sofá e nada de ficar trancado em casa hibernando até o novo emprego surgir. É quando não estamos olhando e estamos nos divertindo que coisas boas acontecem!

 Fonte:http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/foi-demitido-tire-licoes-valiosas-do-ocorrido-e-va-em-frente/55207/

Profissões! Qual escolher? Cinema e vídeo!

É um profissional capacitado a atuar em diferentes áreas de atividade relacionadas aos processos de produção de conteúdos para os principais meios audiovisuais, incluindo cinema, televisão, vídeo e internet. As funções exercidas pelo Tecnólogo em Produção Audiovisual envolvem a criação, elaboração e gestão de projetos audiovisuais e a operação de equipamentos de imagem e som (câmeras, iluminação, gravadores, microfones, editores) em ambientes analógicos ou digitais.

Mercado de Trabalho

As maiores chances estão longe das salas de exibição: o campo em expansão, hoje, é a TV. O crescimento acelerado das TVs por assinatura tem promovido boas oportunidades de trabalho em produtoras de vídeo. A TV aberta também oferece opções, como novelas e outros programas.

Ilustração

Matérias

– Linguagem Cinematográfica
– Fotografia
– História do Cinema I
– Expressão Escrita I
– Teoria da Literatura
– Montagem Cinematográfica
– Fotografia Cinematográfica
– Cinema e Literatura
– História do Cinema II
– Expressão Escrita II
– Dramaturgia
– Estudos Culturais
– Narrativa Cinematográfica
– História da Arte
– Cinema e Literatura Brasileira

10 Falsos Cognatos do Espanhol

São muitos os “falsos amigos” em espanhol, popularmente conhecidos como “pegadinhas”, ou como dizem os espanhóis “las trampas”. Aquelas palavrinhas que podem nos colocar em situações embaraçosas… ops! cuidado!! Acabei de soltar uma dessas palavras, porque “embaraçado” em espanhol quer dizer outra coisa, e vocês vão poder conferir na tabela abaixo :
Espanhol
Português
Observações
Embarazada Grávida Liado, enredado = embaraçado
Copa Taça
Taza Xícara
Vaso Copo
Platillo Pires
Fecha Data
Apellido Sobrenome Apodo = apelido
Cadera Quadril Silla = cadeira
Frente Testa Também usado para “frente” (Ex.: em frente)
Paladar Céu da boca
Agora vocês vão me dizer : “Nooossa, existem muitas palavras parecidas com significado diferente! Como vou decorar tudo isso?” Calma, não se desesperem. Na verdade não existe nenhuma fórmula mágica nem regras como na gramática. Este conteúdo que estamos vendo é puro vocabulário, e como em qualquer idioma a fixação do vocabulário vem através da prática, da conversação e também da leitura.
Espero que tenham gostado da dica.
Muchas gracias y ¡hasta pronto!
Sobre o Autor: Fillippi Borrero é diplomado com o D.E.L.E. pelo Instituto Cervantes de Salamanca (Espanha).

As 10 carreiras mais promissoras até 2020

O Departamento de Trabalho dos Estados Unidos fez uma projeção de empregos para os próximos oito anos e listou as carreiras que mais vão contratar até 2020. 
O estudo foi feito com base nos dados norte-americanos e é válido para os Estados Unidos, mas a lista também pode ser uma indicação do que vai acontecer no Brasil e no mundo nos próximos anos.
Entre as 10 profissões mais promissoras, o destaque vai para a aquelas ligadas à área da Saúde. Isso pode ser constatado por conta do envelhecimento da população e, consequentemente, o aumento da expectativa de vida, o que faz valorizar este tipo de profissional.

Confira a seguir as dez carreiras mais promissoras:
1. Engenheiro biomédico
2. Coordenador de Eventos
3. Radiologista
4. Intérprete e tradutor
5. Analista de pesquisas de mercado e especialista em marketing
6. Terapeuta familiar
7. Fisioterapeuta
8. Dentista
9. Fonoaudiólogo especializado em audiologia
10. Educadores em saúde e qualidade de vida