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Reportagem Especial
Hoje o Reportagem especial vai falar um pouco sobre o destaque da noite de domingo,Lívia Andrade a moça que não tem papas na língua e devido ao seu jeito louco de ser a moça é um sucesso até o patrão Sílvio se rendeu ao seu talento de fazer as pessoas rirem.
Lívia Sorgia de Andrade mais conhecida como Lívia Andrade, é uma modelo erótica, atriz e cantora, há anos figurando como rainha da bateria da Gaviões da Fiel que esse ano não pôde desfilar devido ao um desentendimento com a diretoria, a moça nasceu em 20 de junho de 1983 e tem apenas 26 anos.
Lívia Andrade já fez participações em Vende-se um véu de noiva,faz parte da A praça é nossa e do Programa Sílvio Santos onde é destaque devido ao seu jeito desponjado e sua língua frouxa,e suas frases de duplo sentido. Lívia Andrade já gravou dois álbuns, nos estilos pop e funk carioca. Lívia iniciou sua carreira teatral em 2006, na peça “Aconteceu com Shirley Talor“, dirigida por Fafy Siqueira.E Lívia já posou para revistas masculinas como a Sexy em 2003 e a Playboy em 2001.
Reportagem Especial
Vivemos ainda em uma sociedade muito machista, infelizmente para todos nós. Para os homens, em especial, existe uma pressão desenfreada para a atividade sexual predatória. O que caiu na rede é peixe! E existe, por sinal, um mito milenar de que os homens estão sempre aptos ao sexo, independente de qualquer outro fator. Devem sempre estar com desejo, devem ter plena ereção e não falhar jamais.
Essa situação é um peso muito grande para os ombros de qualquer um. A bem da verdade, qual o homem ao qual nunca lhe faltou potência?
Qual a mulher cujo parceiro já não perdeu a ereção alguma vez na vida?
É necessário desmistificar essa situação. A impotência (disfunção erétil) só se torna um problema ou uma doença quando ela predomina na vida sexual de um homem. Ou seja, quando há uma incapacidade persistente ou recorrente (repetida) de manter uma ereção até a conclusão da atividade sexual. Alguns se queixam de falta completa de rigidez para conseguir uma penetração. Outros conseguem ter o pênis rijo, mas na hora de introduzi-lo perdem a potência.
Atenção! a eventual ocorrência de perda de ereção não é considerada impotência.
O estresse do dia-a-dia.
A discórdia conjugal.
A falta de atração pela parceira.
A ansiedade ou depressão.
O temor de não desempenhar o sexo adequadamente.
Conflitos emocionais antigos.
Culpa e repressões sexuais.
São algumas das causas psíquicas comuns.
Excesso de prolactina.
A presença de algumas doenças como o diabete melito.
O uso de medicações que combatem a hipertensão.
A anormalidade vascular peniana.
São fatores orgânicos importantes a serem levados em consideração na avaliação dessa disfunção sexual.
Podemos pensar que há uma soma desses fatores orgânicos e emocionais na determinação da impotência. Para o tratamento, então, devemos combinar algumas técnicas terapêuticas para obtenção de maior sucesso.
Após alguns exames de rotina, detectamos a presença ou não de algum problema orgânico. Por exemplo, se há falta de testosterona, podemos repor através de uso de medicação. Se há problema vascular ou neurológico, podemos até indicar cirurgia ou colocação de prótese. Entretanto, tais métodos mais evasivos são de última escolha no tratamento da impotência, só utilizados quando quaisquer outros métodos já falharam completamente.
Quando não há muitos achados positivos nos exames, podemos empregar um tipo de tratamento psicológico, denominado psicoterapia cognitivo-comportamental, que é baseado em tarefas sexuais progressivas e orientação.
O uso concomitante de algumas medicações que provocam a ereção tem elevado o sucesso terapêutico em muitos casos. Entretanto, os mesmos nunca devem ser utilizados sem acompanhamento médico especializado.
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A história transcorre todos os fatos marcantes de sua vida: a dura luta para criar os filhos; a morte do marido; a morte de Carlos, o filho mais velho, vítima na Revolução de 1932; os problemas com Alfredo, metido com movimentos políticos e badernas; a união precoce de Isabel com um homem bem mais velho e casado; o casamento de Julinho com uma moça da sociedade que culmina com a ida de Dona Lola para um asilo.
Reportagem Especial
Reportegem especial

veja:
A maioria das pessoas, homens principalmente, acha que o pênis, ou pinto, ou pingolim, ou bimbo, tanto faz, chame do jeito que deixar você mais à vontade, é a parte mais importante do corpo para o sexo. Por causa disso muitos homens sofrem demais com um grande, enorme problema: o tamanho do pênis.
Muitos acreditam que esse problema grande existe por causa de um pênis pequeno. Mas o melhor da história você pode não saber: sabe quem é que se importa mesmo com o tamanho do pênis? Pensa que é a mulher? Que é por isso que os homens gostariam de ter uns centímetros a mais, para oferecer para ela? Nada disso! São, principalmente, os próprios homens!
O homem que reclama de ter o pênis pequeno sente vergonha de tomar banho na frente dos amigos, veja só! Mas quase sempre tem uma parceira de transa que nunca reclamou do tamanho do pênis dele! Isso não é mesmo uma coisa muito engraçada? Poderia ser, mas não é. O homem que invoca com o tamanho do pênis que tem sofre um martírio na vida. Muitos, inclusive, evitam o sexo achando que não têm o dote necessário para isso.
O prazer, do homem ou da mulher, não dependem em nada, nadinha mesmo, do tamanho do pênis!
1. A vagina é um órgão bastante elástico que se amolda para receber bem um pênis de qualquer tamanho; não existem vaginas grandes que vão ficar com espaço sobrando caso sejam penetradas por um pênis menor.
2. A parte mais sensível da vagina está logo no começo dela. A parte mais do fundo quase não provoca sensação de prazer quando estimulada pelo toque do pênis.
3. Nem sempre é a penetração o fato da transa que mais dá prazer para a mulher.
4. Não é o pênis que transa, mas sim o dono dele. E o homem tem possibilidade de sentir e dar prazer usando qualquer parte do corpo.
5. Muito homem que tem pênis grande não sabe o que fazer para satisfazer a mulher na hora da transa.
6. Para funcionar, o pênis tem é que ficar duro, seja do tamanho que for.
Não existe tamanho normal de pênis. O que é normal é o homem ter pênis.
Mas existe, isso sim, um tamanho médio de pênis. Tamanho médio mostra uma medida de pênis que a maioria dos homens têm. No Brasil foi feita uma medição de pênis de homens que moram na região sul do país e os pesquisadores chegaram à uma medida: o tamanho médio do pênis do brasileiro está por volta de 14 cm quando o pênis está duro. Os que têm pênis entre 13 e 15 cms estão dentro da média. Os homens donos de pênis maiores ou menores são em menor número, mas são normais.
Agora você vai poder dizer que existem mulheres que gostam de homens com pênis grande. Ah, com certeza! Assim como existem homens que gostam de mulheres com seios grandes também. Mas agora, seja sincero com você mesmo: caso você fique caidinho por uma mulher que você ache muitos gostosa, mas que tenha o tamanho dos seios menor do que você gostaria, por acaso isso atrapalharia o prazer que você poderia ter com ela? Atrapalharia?tenho certeza que não.
Reportagem Especial
Não. Aparentemente duas pessoas portadoras do HIV não teriam de tomar maiores cuidados pois ambas já têm o vírus no organismo. Esse é o pensamento mais lógico, que é a base da sua pergunta. Mas a ciência mostra que é diferente e que elas precisam ter os mesmos cuidados que qualquer pessoa na prática sexual.
Acontece que o vírus sofre mutações e uma pessoa portadora do vírus pode transmitir esse vírus transformado para a outra pessoa, e isso pode dificultar o tratamento daquela pessoa.
Além desse fato existe outro, segundo os médicos infectologistas; uma pessoa portadora do vírus geralmente se trata com um medicamento, ou com uma combinação de medicamentos, o chamado coquetel.
Esse tratamento considera a quantidade de vírus no organismo e também do nível de defesa que o corpo apresenta. Se a pessoa recebe nova quantidade de vírus, o tratamento perde boa parte de seu efeito.
Resumo da ópera: todo mundo precisa praticar o sexo mais seguro, ou seja, usar camisinha. Quem não é portador, quem é portador e pratica o sexo com quem não é, e quem é portador e pratica o sexo com quem também é portador.